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quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Arroz de forno à portuguesa


Arroz de forno à portuguesa

Ingredientes

3 xícaras de arroz parboilizado cozido
4 colheres de sopa de azeite de oliva
1 cebola picada
4 dentes de alho picados
500 g de lingüiça calabresa em rodelas
1 xícara de chá de abóbora de pescoço cozida e amassada
1 xícara de chá de queijo mussarela em dados pequenos
1 xícara de chá de ervilha fresca congelada
1 xícara de chá de creme de leite
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
manteiga para untar
½ xícara de chá de queijo parmesão ralado


Modo de preparo::-

Refogue a cebola no azeite. Quando murchar, junte o alho, refogue, e acrescente e a lingüiça calabresa.Tire do fogo, junte o arroz cozido, a abóbora amassada, o queijo em dados, as ervilhas, o creme de leite. Tempere com sal e pimenta do reino.Misture cuidadosamente estes ingredientes.Unte um refratário com a manteiga, e coloque ali a mistura. Polvilhe com queijo ralado e leve ao forno para gratinar.









Informações importante da vovó Rô::-
PROCURE SEMPRE SEU MÉDICO SÓ ELE PODERÁ LHE INDICAR O TRATAMENTO CORRETO NÃO SE ESQUEÇA DISSO...




Apnéia do Sono

Introdução

O termo apnéia refere-se à interrupção da respiração pela boca e/ou pelo nariz, por um período maior do que 10 segundos. Normalmente, durante o sono, ocorrem alguns episódios de apnéia, mas quando esses episódios são muito freqüentes e prolongados, a ponto de interferirem na qualidade do sono da pessoa, configura-se o quadro denominado Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS).
Existem basicamente três tipos de apnéia:
Apnéia central: não ocorre entrada e nem saída de ar dos pulmões porque a pessoa não faz nenhum esforço para respirar.
Apnéia obstrutiva: a pessoa tenta respirar, mas não consegue porque alguma região da garganta está obstruída.
Apnéia mista: inicialmente a pessoa não faz esforço para respirar; depois, quando começa a tentar respirar, não consegue porque existe uma obstrução.

A SAOS é uma doença relativamente comum, atingindo cerca de 2% das mulheres e 4% dos homens, na idade adulta. Muitas dessas pessoas são roncadoras, mas frequentemente não suspeitam da doença porque os sintomas são muito inespecíficos e poderiam ser explicados por outros problemas. A doença é crônica e progressiva e causa repercussões neurológicas e comportamentais. A associação com a obesidade é marcante.
Por que ocorre?
A SAOS é causada pelo fechamento anormal da via aérea, durante o sono. Os músculos que fazem parte da garganta auxiliam na fala e na alimentação, porém exercem também um papel fundamental na respiração, pois mantêm as vias aéreas superiores abertas e permitem a passagem do ar.
Se durante o sono esses músculos relaxam-se de maneira inadequada, ou se a garganta é muito estreita, o fluxo de ar é parcialmente obstruído. Esse fenômeno resulta no famoso ronco, e também em uma redução do fluxo de ar para os pulmões. Quando esse fechamento da via aérea é completo, ocorre a parada de todo o fluxo de ar, originando a apnéia obstrutiva.
Essas paradas na respiração fazem com que ocorram alterações na quantidade de oxigênio no sangue e com que a pessoa faça um esforço maior para respirar. O cérebro detecta esses problemas, e faz com que a pessoa acorde, o que leva à contração dos músculos da garganta, levando à sua abertura e permitindo o fluxo do ar. A pessoa volta a dormir rapidamente, e nem percebe que acordou. Ao dormir novamente, ocorre o mesmo processo de novo, e esse ciclo pode repetir-se por dezenas de vezes durante a noite. Todos esses fatores fazem com que a pessoa tenha um sono de má qualidade.
Nos indivíduos obesos, o peso da gordura do pescoço associa-se ao relaxamento da musculatura, favorecendo a ocorrência dos episódios de apnéia obstrutiva. Além disso, algumas drogas podem tornar esses episódios mais freqüentes e de maior duração: álcool; calmantes; anestésicos; narcóticos (morfina, codeína).
Quais são os sintomas?
Os principais sintomas da SAOS são os roncos e a sonolência diurna, porém muitos pacientes não percebem esses sintomas. A sonolência diurna é explicada porque os vários episódios de apnéia que levam o paciente a acordar fragmentam o sono e impede que o mesmo progrida para as fases mais profundas, aquelas nas quais o descanso é maior. Com isso, o sono do paciente não é reparador, fazendo com que ele sinta muito sono durante o dia.
Outros sintomas da síndrome são:
Acordar com sensação de sufocamento, ofegante;
Acordar com dor no peito ou desconforto;
Acordar pela manhã com a boca seca ou dor de garganta;
Acordar confuso;
Dor de cabeça ao acordar;
Alterações da personalidade;
Dificuldade de concentração;
Problemas de memória;
Impotência sexual;
Acordar frequentemente durante a noite para urinar;
Suar muito durante a noite;
Irritabilidade.
Como é feito o diagnóstico?
O médico suspeita da doença frente ao relato dos sintomas acima descritos. É importante que o companheiro compareça à consulta, pois ele pode fornecer informações importantes sobre o sono do paciente. De posse de todas essas informações, o médico então solicita um exame chamado “Polissonografia”, que consiste na observação do sono do paciente.
A polissonografia avalia os seguintes dados:
A quantidade de oxigênio no sangue, durante a noite;
A freqüência cardíaca e o eletrocardiograma;
O esforço que a pessoa faz para respirar e o fluxo de ar que entra para os pulmões;
A duração das várias fases do sono;
A posição na qual o paciente dorme;
O movimento das pernas durante o sono.
Esse exame permite o diagnóstico da SAOS.
Como é feito o tratamento?
O tratamento é definido especificamente em cada caso, pois vai depender dos sintomas e de sua gravidade, e também dos resultados da polissonografia. Existem alternativas não-cirúrgicas e cirúrgicas.
Entre os tratamentos não-cirúrgicos, podemos destacar:
1) Terapia Comportamental
Consiste em mudanças dos hábitos de vida, o que pode reduzir significativamente a gravidade da doença. É importante que o médico que acompanha o paciente, saiba que ele é portador da síndrome, de maneira a evitar a prescrição de medicamentos, indutores da ocorrência dos episódios de apnéia. Outro aspecto importante é que essas mudanças dos hábitos de vida não levam à cura da doença, e frequentemente outros tratamentos são necessários.
As medidas recomendadas incluem:
Perda de peso;
Evitar o consumo de álcool pelo menos quatro horas antes de ir dormir;
Evitar medicamentos que favorecem a ocorrência da apnéia;
Dormir de lado, evitando dormir de barriga para cima;
Evitar o consumo de refeições pesadas antes de dormir;

Evitar fumar pelo menos quatro horas antes de ir dormir;
Evitar ficar sem dormir;
Procurar manter horários regulares de dormir e acordar;
Elevar a cabeceira da cama aproximadamente 15-20 cm .
2) Dispositivos de Ventilação
Esses dispositivos são representados pela chamada “Ventilação com pressão positiva contínua” (CPAP). Esses aparelhos mantêm uma pressão constante na via aérea, fazendo com que a garganta fique sempre aberta, durante o sono. São utilizados na forma de máscaras que se adaptam ao nariz e à boca. O aparelho deve ser usado sempre que o paciente for dormir, e é bem tolerado pelos pacientes, desde que a máscara adapte-se bem. A melhora do quadro é significativa e rápida.
3) Prótese Dentária
Funciona elevando a mandíbula e retendo a língua, durante o sono, evitando que a mesma “caia” e obstrua a garganta.
Quanto ao tratamento cirúrgico, a traqueostomia já foi indicada como de primeira escolha. Ela consiste na realização de uma abertura na traquéia, na região anterior do pescoço, comunicando a via aérea diretamente com o ar atmosférico. Porém, é um procedimento cirúrgico e apresenta riscos e complicações, de forma que atualmente é indicada apenas em casos mais graves e em pacientes selecionados. Outras técnicas de cirurgia podem ser utilizadas, dependendo do caso, devendo as opções ser discutidas com seu médico.
Copyright © 2006 Bibliomed, Inc. 16 de março de 2006.



Fonte de informação::-http://blogboasaude.zip.net/



Um comentário:

Liz / Falando de tudo! disse...

ai, adorei esta receita, adoro arroz, e meu marido parendeu a gostar! eu so vou trocar a calabresa por uma fininha daqui chamada "merguese" que é bem apimentada, posso?!
Linda, fico feliz por estais melhorando...muita saude pra ti!
Liz