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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Vamos fazer licor em casa


Dizem que tomar um cálice de Licor após a refeição faz bem para digestão.
além de gostoso é super saudável.
Mas não se esqueça de servir aos seus condidados em taças corretas, fica muito mais saboroso e super chic.
Alguns modelos de taças e licoreira antigas, as que tem o pé é para um licor menos encorpado as com copos é para sevir os encorpados.




Curiosidades da vovó Rô::..

Licor

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Licor é uma bebida alcoólica doce, geralmente misturada com frutas, ervas, temperos, flores, sementes, raízes, cascas de árvores ou ainda cremes. O termo vem do latim liquifacere, liquefazer, dissolver. Isto se refere às misturas que se empregam na fabricação da bebida. Os licores não costumam ser envelhecidos por muito tempo, mas podem ficar algum tempo descansando até que atinjam o sabor ideal.

A descrição mais comum de licor é a de uma bebida doce, de alto teor alcoólico. Servido em pequenas taças, é ideal após as refeições.

Sua composição leva açúcar, xarope, álcool, além de frutas, plantas e ervas, que dão o sabor característico de cada bebida.

Há, porém, outras definições da bebida. Para os franceses, o licor é simplesmente um digestivo. Entre os ingleses, é um drinque específico, feito à base de um destilado ao qual se adicionou, por infusão, maceração ou redestilação, raízes, cascas de árvores, flores, frutas ou sementes.

Já para os norte-americanos, o termo significa o mesmo que para os ingleses, mas os primeiros ainda criam certa confusão ao chamar licores de “cordials”, xarope aromatizado com teor alcoólico baixo ou inexistente.

Historia

A destilação da água com líquidos aromáticos é conhecida desde a Antiguidade. Pensadores como Hipócrates, Galeno e Plínio escreveram sobre o assunto. Mas somente em 900 a.C. os árabes inventaram a produção do álcool por meio da fermentação. É improvável, entretanto, que isto tenha ocorrido com cereais fermentados no Norte da Europa, pouco depois dos árabes.

A produção de licores aconteceu depois. No início, só adocicavam álcoois aos quais, grosseiramente, adicionavam xaropes e ervas (estas, tanto para dar gosto quanto para fins terapêuticos).

Na Idade Média, o vinho (e mais tarde o álcool) era o principal anti-séptico. Mas as plantas, raízes e ervas eram pesquisadas pelos monges para a cura de várias doenças. Os alquimistas levaram tais pesquisas adiante.

Registros apontam Arnauld de Villeneuve, sábio catalão nascido em 1240, aproximadamente, como o inventor “das tinturas modernas nas quais as virtudes das ervas são extraídas pelo álcool”. Com seu discípulo Ray Lulle, foi o primeiro a escrever o tratado sobre o álcool e divulgar receitas de licores curativos. Ao álcool açucarado eram misturados limão, rosa e flor-de-laranjeira. Há indícios da adição de pepitas de ouro às misturas, consideradas panacéias (remédios para todos os males).

Villeneuve enfrentou problemas com a Inquisição por suas idéias avançadas. Mas, ao salvar a vida do Papa com uma poção de vinho, ervas e ouro, livrou-se da morte. Quando a Peste Negra espalhou-se pela Europa, no século 15, os licores associados a bálsamos vegetais e tônicos tornaram-se medicamentos preciosos.

Além da aguardente de vinho, outros álcoois eram utilizados para fazer licores, tais como o rum. Era comum a fabricação doméstica de licores e a utilização na cozinha e confeitaria. Durante o século 19, a indústria da destilação cresceu. Surgiram no mercado muitas variedades de licores, e os caseiros começaram a desaparecer.

Os italianos sofisticaram a produção de licores. A rainha Catarina de Medicis, em visita à Itália, levou algumas receitas para a França. Luís XIV, apreciador da bebida, deliciava-se com um licor de âmbar e grais de anis, canela e almíscar.

fonte aqui


Faça o seu licor em casa é mais gostoso, fora o prazer de poder servir daquilo que foi feito com suas próprias mãos.


As receitinhas que eu indico::..


Licor de creme de café

Ingredientes

- 1 l de água
- 1 l de álcool de cereais de 90 vol. de teor alcoólico
- 600 g de açúcar
- 500 g de café moído
- 50 g de café em grãos
- 3 a 6 unidades de anis-estrelado

Modo de pr

eparo
Misture o pó de café a 350 ml de água fervente, preparando um café sem coar. Espere esfriar e coloque em um frasco de vidro com tampa e junte os grãos, o álcool e o anis-estrelado. Deixe em infusão por cinco semanas, agitando o vidro de vez em quando. Filtre a infusão com a ajuda de um coador ou de um chinois e reserve. Aqueça a água restante e junte-a ao açúcar, misturando bem para obter um xarope. Acrescente a infusão reservada, espere resfriar e sirva bem gelado.

Limoncello

Ingrediente

s
- 1 l de álcool de cereais de 90 vol. de teor alcoólico
- 1 l de água
- 600 g de açúcar
- 10 limões-sicilianos grandes

Modo de preparo
Descasque cuidadosamente os limões para obter somente a parte amarela (a parte branca tem gosto amargo). Coloque as cascas em infusão no álcool, em temperatura ambiente, em um frasco de vidro com ta

mpa. Deixe em infusão por três semanas, agitando o recipiente de vez em quando. Passado esse tempo, coe a infusão e reserve. Aqueça a água e misture-a ao açúcar para obter um xarope. Espere resfriar, misture com a infusão reservada e deixe repousar outros dez dias em um frasco. Coe de novo e sirva gelado.

Licor de figo-da-índia

Ingredientes
- 1 l de álcool de 90 vol. de teor alcoólico
- 750 ml de água

- 500 g de açúcar
- 10 figos-da-índia picados (com casca)

Modo de preparo
Em um frasco de vidro com tampa hermética, coloque a fruta e o álcool e macere. Deixe descansar por dez dias, agitando-o de vez em quando. Após esse tempo, quando o álcool ficar um pouco amarelado, retire os figos. Leve os pedaços da fruta ao fogo baixo em uma panela com o açúcar, até derretê-los. Espere esfriar e volte ao frasco com o álcool. Deixe por mais 20 dias, mexendo às vezes, e coe. Sirva bem gelado.

fonte aqui




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