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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Receitinhas de cucas - adoroooo...

Três receitinhas ótimas de Cucas. A primeira é a tradicional gaucha, sabe aqula que voccê come no Café colonial lá no sul desse nosso maravilhoso país? Então é essa, e lá no sul eles comem também junto com o churrasco e não como sobremesa, interessante né! A outra receitinha é de ricota e mel, essa eu não fiz mas a procedência da receitinha me diz que deve ficar deliciosa( essa eu vi aqui) e a última é uma Cuca de Maçã, adorooo maçã essa vou fazer, mas também me pareceu muito boa, principalmente por causa das maçãs. As receitinhas::..
A primeira::..

Cuca gaúcha


1 xícara de farinha de trigo
1 envelope de fermento biológico seco instantâneo (11 g)
1/2 xícara de água
1 colher, de sopa, de açúcar

Misturar estes ingredientes e deixar o fermento crescer por 30 min. até formar a esponja.
Juntar os outros ingredientes:

1 e 1/2 xícara de açúcar
1 pitada de sal
1 xícara de leite
1 colher, de sopa, de óleo
100 g de margarina
2 ovos
4 xícaras de farinha de trigo

Mexer com colher até obter uma massa homogênea. Deixar crescer por 30 min. Untar uma assadeira bem grande (ou duas médias) e colocar a massa. Deixar crescer novamente, mais 30 min. Colocar bananas em rodelas ou maçãs fatiadas sobre a cuca e espalhar a farofa por cima. Para fazer a farofa:

2 colheres, de sopa, de margarina gelada
5 colheres, de sopa, de açúcar
1 colher, de sopa, de farinha de trigo

Amassar com os dedos até formar uma farofa. Levar a cuca ao forno à 200º por 25 a 30 min. Se a assadeira for pequena, a cuca crescerá demais e será necessário mais tempo no forno, até que um palito espetado no centro da cuca saia seco.

O segredo da cuca é crescer 3 vezes: a esponja, a massa e já colocada na forma. Ela irá crescer ainda mais no cozimento. Por isto, use assadeira grande!

A Segunda::..

Cuca de Ricota e mel


Ingredientes da massa de cuca:
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 1/2 xícara de açúcar
  • 1 tablete (15 g) de fermento biológico fresco
  • 3 colheres de sopa de manteiga sem sal amolecida
  • 1/2 xícara de leite
  • 1 pitada de sal
  • 1 ovo
Como fazer:
  1. Com as costas de uma colher, esmague o fermento junto com o açúcar. Os dois morrem de amores um pelo outro, vão se derreter com o contato. Junte aí o leite (em temperatura ambiente), o ovo, a manteiga e o sal.
  2. Vá incorporando a farinha, mexendo tudo primeiro com a colher de pau, depois com a mão mesmo. A massa fica úmida e gruda um pouco. Só adicione mais farinha se o ovo for daqueles enormes e a massa estiver muito líquida.
  3. Retire uma colher de chá da massa, faça com ela uma bolinha e deixe-a num copo com água. Cubra a massa restante com um pano úmido e deixe descansar até que a bolinha do copo suba à superfície.
  4. Faça o recheio.
Ingredientes do recheio:
  • 200 g de ricota fresca
  • 2 colheres de sopa de mel
  • 1 colher de chá de raspas de limão (de laranja também deve ficar gostoso)
  • 2 colheres de sopa de açúcar (usei uma só)
  • 1 colher de café de canela em pó
Como fazer o recheio:
  1. Esmague tudo junto, misture bem e reserve.
Ingredientes da farofa doce:
  • 1/2 xícara de açúcar
  • 1/2 xícara de farinha de trigo
  • canela em pó a gosto
  • 1/4 de xícara de manteiga sem sal amolecida
Como fazer a farofa:
  1. Com as pontas dos dedos, misture bem os ingredientes até formar a farofa. É bom deixar uns gruminhos, ficam deliciosos ao saírem do forno (belisquei vários).
Como montar a cuca:
  1. Unte uma forma de pão ou tabuleiro com manteiga. Para saber o tamanho da forma, a dica é: a massal, esticada, deve ocupar pouco menos da metade da altura da forma, pois ainda receberá o recheio, a farofa e crescerá novamente.
  2. Abaixe rapidamente a massa que cresceu e acomode-a na forma.
  3. Coloque o recheio no meio da massa, apertando um pouquinho para dentro.
  4. Cubra com a farofa, deixe crescer por mais meia hora e depois leve ao forno (180 graus) por uns 20 minutos, ou até dourar.
.*. Variações .*.
  • De uva: corte e retire as sementes de uvas bem pretinhas, disponha-as sobre a massa, cubra com a farofa, deixe crescer e leve ao forno.
  • De banana: corte as bananas pelo meio, ao comprido, passe-as em açúcar e canela, cubra com a farofa, deixe crescer e asse.
A terceira::..


cuca de goiabada com banana( Magia na Cozinha )


!



Ingredientes:

1 xícara de açúcar (usei 2/3 xícara)
1/2 xícara manteiga
4 ovos
1/2 xícara de leite
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher sopa de fermento em pó
1 pitada de sal
200 g de goiabada cortada em cubos (usei 100 g)
4 bananas em fatias
Canela em pó a gosto
Açúcar refinado para polvilhar


Modo de Preparar:

Bater bem o açúcar, a manteiga e as gemas até formar um creme. Colocar o leite intercalando com a farinha, o fermento e o sal. Bater as claras em neve e juntar delicadamente à mistura anterior.

Colocar a metade da massa em uma assadeira de 34,5 X 23 cm, untada e polvilhada com farinha de trigo.. Distribuir a goiabada e cubrir com o restante da massa. Arrumar por cima as fatias de banana, polvilhar com açúcar e canela.

Levar ao forno pré-aquecido a 190ºC até dourar.

Fonte aqui





Curiosidades da vovò Rô::..

A História do Café Colonial

O café colonial é uma das mais autênticas tradições da cultura e da cozinha alemã, tanto é que ainda hoje em toda cidade em que a população é de origem alemã, as famílias conservam este costume aos domingos à tarde. As mesas repletas de cucas, pães, apfelstrudel (torta de maçã), schmier, nata, queijo, salame, mel, queschmier, morcilias,conservas, chocolate quente, café, chás, wafles, tortas.


A tradição veio com os antepassados alemãs que aqui no sul se tornou comercial devido à procura de viajantes e de turistas, que ao chegarem tarde da noite, em cidades onde não havia hotéis ou mesmo restaurantes, alguns colonos prontificavam-se a atender estas pessoas, com alojamento e refeições, no velho costume germânico, colocando à mesa o que havia de melhor. Estas iguarias já eram tradicionais nas festas de kerb, onde após as missas dominicais, os fiéis, acompanhados de uma bandinha, dirigiam-se ao salão paroquial, onde tinha início todo o ritual dos Kerbs, e esse costume começou a atrair cada vez mais gente. Da necessidade de atender os turistas os colonos deram o início ao café colonial.


Outro modo de denominar o café colonial seria que representaria a mesa farta do colono, antes de ir, muito cedo do dia, para seus afazeres em suas pequenas propriedades rurais. Como ficava do alvorecer ao anoitecer envolvido no trabalho, o “café do colono”, por nós, comercialmente, chamado de café colonial, era extremamente reforçado, capaz de proporcionar-lhe energia suficiente para o desempenho árduo de suas funções. Visto que o produto café colonial foi criado em Gramado, uma região de forte colonização e influência alemã e italiana, a mesa servida em nossa casa, representa da forma mais fiel possível, um pouco da tradição e história destas duas culturas.


Fonte aqui

Tenha uma maravilhosa semana!
Rosane!

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