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terça-feira, 15 de março de 2011

"Por amar perfumes" preciso saber mais...

Preciso saber mais, sendo assim só pesquisando!


frascos-de-perfumes-antigos
Uma derivação do latim “per fumus” a palavra “perfume” significa “através do fumo”, numa clara alusão à arte de confeccionar aromas irresistíveis, uma arte que existe há milhares de anos. Ao longo da sua história, o perfume já desempenhou vários papéis: uma substância sagrada, terapêutica, uma forma de embelezamento do corpo e uma arma de sedução.continue lendo


Abalastros, 3100 a 1785 a.C
Frascos usados para preparação de ungüentos


Muitas pessoas usam, mas nem todas conhecem a origem do perfume ou os processos pelos quais o perfume passa até chegar ao consumidor final. O perfume nada mais é do que uma mistura de óleos essenciais e aromáticos que são juntados ao álcool e a água. Ele é usado para dar um aroma duradouro a objetos e ao corpo humano. O perfume nasceu no Egito e era um dos acessórios de poucos privilegiados. Na realidade o perfume no Egito era apenas usados nos deuses e nos mortos. Mais tarde, quando os sacerdotes começaram a aprimorar a composição e a fabricação dos perfumes, os faraós e os membros da corte começaram a usá-los. continue lendo aqui 




Curiosidades


Também a tradição cristã está na sua origem associada ao perfume. Lembremos que uma das oferendas que os reis magos trouxeram ao menino Jesus foi o incenso.
Os Hebreus também utilizavam o perfume na vida quotidiana e no culto. Uma das suas fórmulas está registada na Bíblia, no livro do Êxodo, capítulo 30. A composição utilizava quatro ingredientes naturais, muito empregados nos dias de hoje, mas de forma mais refinada: mirra, cinamono, junco odorífero, cássia e óleo de cálamo aromático.




Os Egípcios foram o primeiro povo a fazer uma utilização sistemática do perfume. O seu fabrico era considerado uma graça de Deus, sendo por isso confiado aos sacerdotes, que utilizavam os perfumes diariamente no culto ao deus-sol.
Mas começa também a generalizar-se a utilização pessoal do perfume, tendo para isso os Egípcios criado um original sistema, pequenas caixas que se usavam atadas na cabeça e que continham uma fragrância que se dissolvia lentamente perfumando o rosto. Tinha também a função de afastar os insectos.


A rainha Cleópatra, ela própria autora de um tratado de cosmética infelizmente perdido, untava as suas mãos com óleo de rosas, açafrão e violetas - o kiafi - e perfumava os pés com uma loção feita à base de extractos de amêndoa, mel, canela, flor de laranjeira e alfena.
Até os mortos, durante o processo de embalsamamento, eram ungidos com essas misturas. Quando o túmulo do rei Tutankámon foi aberto, encontraram-se no seu interior maravilhosos vasos de alabastro que conservavam ainda a essência perfumada que havia sido colocada neles há cerca de 5 mil anos.

fonte aqui


As fragrâncias perfumadas seguiram depois para todo o mundo. Na Índia, e depois de uma utilização inicial estritamente religiosa, tornaram-se num dos maiores prazeres das mulheres indianas, que passavam horas a fio submersas em banhos perfumados ou a untarem o corpo com óleos divinais. Nessa altura, uma mulher que não estivesse perfumada, era uma mulher que não estava bem! Na China e no Japão, os perfumes não eram directamente aplicados no corpo, mas eram utilizados para pulverizar os kimonos ou usados num saquinho ao pescoço.



Napoleão

No início do século XVIII foram lançados diversos livros sobre plantas, abordando inclusive o uso medicinal dos perfumes. O sueco Carl von Lineu foi um dos primeiros a desenvolver um sistema de classificações de odores. Em 1714, o italiano Giovanni Maria Farina, conhecido depois como Jean-Marie Farina, registrou na cidade de Colônia, na Alemanha, um produto batizado com o nome de Kölnisch Wasser (Água de Colônia). A Água de Colônia era feita com essências naturais da Itália: neroli, bergamota, lavanda e alecrim diluídos em álcool neutro. Começava então a jornada mundial da água de colônia, que é comercializada até hoje pela Roger Gallet. Mais tarde, em 1790, surgiu a célebre Kölnisch Wasser N* 4711, criada por Mülhens. Com a Guerra dos Sete Anos, a cidade de Colônia tinha um grande movimento: as tropas francesas estacionaram lá e a “água” de Farina ganhou um excelente "garoto propaganda": Napoleão Bonaparte. De acordo com a história, Napoleão despejava todas as manhãs um frasco inteiro de Água de Colônia sobre a cabeça.

Produzido em 1794, foi desenvolvido especialmente para ser levado dentro da bota de Napoleão Bonaparte, mesmo quando ele estava em batalha





E você também ama perfumes assim come eu? Se souber mais conte-me ficarei grata!!!
Beijos meus, 
cheios de luz, paz, amor, fé e esperança!






Um comentário:

Anônimo disse...

Vou confessar que aprendi sobre perfumes aqui...nos temos mania apenas de gostar das coisas usar e nem nos preocupar em saber a historia da maioria das coisas...que texto interessante !!!