Sinta o cheirinho...aí que delícia!!!rsrsrsrsrs
Caldinho verde da vovó Rô
Ingredientes
1 kg de mandioquinha (ou batata baroa)
4 batatas grandes
1 gomo de linguiça calabresa defumada grande cortada em rodelas finas
5 folhas de couve manteiga grande cortada não muito fina
1 cebola grande
3 dentes de alho
1 tomate grande do tipo italiano
temperos a gosto do tipo (1 sachê de com amor, sazon vermelho, caldinho de galinha Knorr, pimenta do reino) e o que mais você desejar.
3 folhas de louro frescas ou desidratadas
azeite 3 colheres das de sopa
1 colher das de sopa bem cheia de amido de milho (maizena)
sal a gosto
e salsinha bem picadinha
Modo de preparar
Descasque as mandioquinhas, as batatas e a cebola. Corte aos pedaços e coloque para cozinhar em panela grande. Junte o tomate pecado também. Deixe cozinhar ate amaciar bem. Bata no multi processador ou liquidificador.
Em uma panela doure os dentes de alho no azeite, junte o creme e a linguiça já fatiadinha. Acrescente os temperos deixe abrir fervura. Dissolva o amido de milho em um recipiente e coloque no creme, fica mais cremoso, vá mexendo se necessário coloque um pouco de água fervente em seguida, junte a couve picadinha.Deixe cozinhar um pouco a couve.
Corrija o sal e coloque a salsinha picadinha.
Normalmente esse caldinho é feito só com batatas como segue a história abaixo. Como eu tinha muita mandioquinha resolvi inovar e não é que ficou delicioso!!!
Por isso batizei como Caldinho verde da vovó Rô!
Origem do caldo verde
Caldo verde
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Caldo verde
O caldo verde é uma sopa de couve galega, tipicamente do norte de Portugal continental, mas muito divulgada por todo o país - é provavelmente a mais famosa sopa portuguesa. É uma sopa geralmente espessa e de cor predominantemente verde, uma vez que é feita com couve cortada às tiras bastante finas.
O Caldo Verde foi nomeado uma das 7 Maravilhas da Gastronomia de Portugal.
Degustação
Para uma degustação típica minhota a sopa é servida em tigelas de barro, regada com um fio de azeite, acompanhada das rodelas de chouriço e uma fatia de broa de milho. Devido à sua simplicidade e leveza come-se no início da refeição ou numa ceia tardia.
Ficou muito gostoso, servi com pãozinho caseiro (mas comprei na padaria pertinho de casa)...
Reflitamos nesse dia dedicado a Francisco de Assis....
Francisco, tomando ao pé da letra o que o crucifixo de São Damião ordenara, iniciou sua nova vida como pedreiro, ajudando a reconstruir diversas igrejas nos arredores de Assis - esta de São Damião, a de São Pedro e a da Porciúncula, que segundo São Boaventura era a que ele mais amava. Nela descobriu, em 1208 ou 1209, na leitura de uma passagem do evangelho de Mateus, as linhas gerais que orientaram sua vocação:
-
- "Ide, disse o Salvador, e proclamai em todas as partes que o Reino do Céu está aberto. Vós recebestes gratuitamente; dai sem receber pagamento. Não leveis nem ouro, nem prata nem cobre em vossos cintos, nem um alforje, nem uma segunda túnica, nem sandálias, nem o cajado de viajante, pois o trabalhador merece ser sustentado. Em qualquer vila em que entrardes procurai alguma pessoa digna, e hospedai-vos com ela até partirdes. E quando entrardes em uma casa, saudai-a; se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz."
Leia mais aqui
São Francisco rogai por nós!
Amém!
Beijos meus cheios de,
luz, paz, amor, fé e esperança!
3 comentários:
Rô,
Senti o cheirinho aqui. Rs
Menina, que coisa mais linda esse caldinho verde! Eu amo.
Gostei muito da troca por mandioquinha, pois eu não aguento mais comer batata..kkkk
O jantar foi maravilhos, ainda mais na sua companhia e de São Francisco de Assis.
Beijos
Muito prática a receita. Gostei de saber mais sobre a origem.
Um beijo.
O caldo verde é das minhas sopas preferidas! É tão bom! Agora fiquei com água na boca... Obrigada por divulgar receitas da minha terra. Beijinhos
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