COUVE LOMBARDA A subespécie Brassica oleracea sabauda L. teve o seu centro de origem nos rochedos marítimos de Inglaterra e na costa Francesa do Canal da Mancha. Este tipo de couve, conjuntamente com as tronchudas, é o mais cultivado em Portugal. Adapta-se a vários tipos de solos, preferindo os férteis e bem drenados. Os franco argilosos com elevada capacidade de retenção de água são os mais adequados ao cultivo desta brássica. No que respeita ao clima, não suporta o frio intenso por períodos muito prolongados, não necessita de humidade relativa muito alta, mas é muito exigente em água e sensível à asfixia radicular. |
Para nós é o repolho só que aquele com as folhas bem crespinhas....
Salsichas enroladas em couve
lombarda
8 salsichas frescas
1 couve lombarda (ou repolho)
1 cenoura
1 nabo
4 fatias de toucinho (ou bacon)
50g margarina
1 dente de alho
1 cebola pequena
1 tomate maduro grande (ou 4 colheres de polpa)
1 decilitro de vinho branco
1,5 decilitros de caldo ou água
Sal
Pimenta
Noz-moscada
Confecção:
Escalde as folhas de couve em água com sal durante 5 a 10 minutos.
Depois de arrefecer, tire as 4 folhas maiores inteiras, espalme-as com a mão e estenda-as sobre a mesa.
Sobre cada uma delas coloque 1 ou 2 das folhas mais pequenas, e sobre cada conjunto de folhas, coloque 2 salsichas.
Dobre as folhas de couve para dentro, enrole de modo a que as salsichas fiquem bem embrulhadas, e segure os rolos com 1 ou mais palitos.
Num tabuleiro de bordo alto ou num tacho largo, deite o dente de alho esmagado, a cebola e o tomate às rodelas, e coloque por cima os rolos.
Regue com vinho branco, espalhe a margarina em pedacinhos e, sobre cada rolo, coloque 1 fatia de toucinho.
Se em vez de tomate fresco utilizar polpa de tomate, dissolva-a com vinho branco e regue as couves com esta mistura.
Neste momento deve também adicionar 1,5 decilitros de caldo ou água e temperar com um pouco de noz-moscada, sal e pimenta.
Se utilizar um tabuleiro, leve a cozer em forno moderado cerca de 60 minutos, regando uma vez por outra com o próprio líquido, se for num tacho, tape e leve a estufar em fogo moderado, durante o mesmo tempo.
Verifique se a couve está cozida pois há couves mais rijas que outras.
Enquanto a couve coze, descasque a cenoura e o nabo, risque-os com o canelador e coza-os e água temperada com sal.
Prepare também o arroz de manteiga ou as batatas cozidas.
Depois da couve cozida (verifique espetando um garfo) tire os conjuntos para um prato ou travessa, com cuidado para não se desmancharem.
Passe o molho pelo passador e regue-os.
O molho pode não ser passado, mas fica com menos apresentação.
8 salsichas frescas
1 couve lombarda (ou repolho)
1 cenoura
1 nabo
4 fatias de toucinho (ou bacon)
50g margarina
1 dente de alho
1 cebola pequena
1 tomate maduro grande (ou 4 colheres de polpa)
1 decilitro de vinho branco
1,5 decilitros de caldo ou água
Sal
Pimenta
Noz-moscada
Confecção:
Escalde as folhas de couve em água com sal durante 5 a 10 minutos.
Depois de arrefecer, tire as 4 folhas maiores inteiras, espalme-as com a mão e estenda-as sobre a mesa.
Sobre cada uma delas coloque 1 ou 2 das folhas mais pequenas, e sobre cada conjunto de folhas, coloque 2 salsichas.
Dobre as folhas de couve para dentro, enrole de modo a que as salsichas fiquem bem embrulhadas, e segure os rolos com 1 ou mais palitos.
Num tabuleiro de bordo alto ou num tacho largo, deite o dente de alho esmagado, a cebola e o tomate às rodelas, e coloque por cima os rolos.
Regue com vinho branco, espalhe a margarina em pedacinhos e, sobre cada rolo, coloque 1 fatia de toucinho.
Se em vez de tomate fresco utilizar polpa de tomate, dissolva-a com vinho branco e regue as couves com esta mistura.
Neste momento deve também adicionar 1,5 decilitros de caldo ou água e temperar com um pouco de noz-moscada, sal e pimenta.
Se utilizar um tabuleiro, leve a cozer em forno moderado cerca de 60 minutos, regando uma vez por outra com o próprio líquido, se for num tacho, tape e leve a estufar em fogo moderado, durante o mesmo tempo.
Verifique se a couve está cozida pois há couves mais rijas que outras.
Enquanto a couve coze, descasque a cenoura e o nabo, risque-os com o canelador e coza-os e água temperada com sal.
Prepare também o arroz de manteiga ou as batatas cozidas.
Depois da couve cozida (verifique espetando um garfo) tire os conjuntos para um prato ou travessa, com cuidado para não se desmancharem.
Passe o molho pelo passador e regue-os.
O molho pode não ser passado, mas fica com menos apresentação.
Pense nisso::..
O sol buscava a linha do horizonte, e o manto escuro da noite já se espalhava pelos campos, quando o trabalhador deixou a lavoura e tomou o caminho de volta para casa.
Caminhava a passos largos com a colheita do dia às costas, quando notou que em sentido contrário vinha luxuosa carruagem revestida de estrelas.
Contemplando-a fascinado, viu-a parar junto dele e, quase assustado reconheceu a presença do Senhor do Mundo, que saiu dela e estendeu-lhe a mão a pedir-lhe esmolas...
O quê? refletiu espantado.
O Senhor da Vida a rogar auxílio a mim que nunca passei de mísero escravo na aspereza do solo?
Mas como o Senhor continuava esperando, mergulhou a mão no alforje de trigo que trazia e entregou ao divino pedinte apenas um grão da preciosa carga.
O Senhor agradeceu e partiu.
Quando, porém, o pobre homem do campo voltou a si do próprio assombro, observou que doce claridade vinha do alforje poeirento...
O grão de trigo, do qual fizera sua dádiva, tornara à sacola transformado em uma pedra de ouro luminescente...
Deslumbrado gritou:
Louco que fui!... Por que não dei tudo o que tenho ao Senhor da Vida?
O apólogo retrata um pouco da atual realidade da Terra.
Quando o materialismo compromete edificações veneráveis da fé, no caminho dos homens, o Cristo pede cooperação para a sementeira do Seu Evangelho junto ao Seu rebanho sofrido.
O Senhor da Vida não necessita das coisas materiais porque todas Lhe pertencem, no entanto, solicita a nossa auto-doação em prol da edificação de um mundo moralmente melhor.
Assim como o verme executa sua tarefa embaixo do solo, a chuva e o vento fazem seu papel no contexto da natureza.
Assim como o sol, a lua e os demais astros trabalham para que haja harmonia no Universo...
Assim como as abelhas e outros insetos fazem a tarefa da polinização, possibilitando a fecundação da vida...
Assim também o Senhor da Vida espera de nós a dádiva da polinização do seu amor junto aos Seus filhos.
A pequena dádiva da paciência e da tolerância...
A esmola convertida em salário justo, dignificando o homem...
Uma migalha de afeto doada com sinceridade...
O sorriso capaz de despertar a alegria em alguém...
Um minuto de atenção a um enfermo solitário...
A palavra sincera capaz de esclarecer e consolar...
Uma semente de esperança plantada no coração de alguém que sofre...
São nossas pequenas dádivas que se converterão em luz a iluminar nossa própria caminhada.
Pense nisso!
Sabedores de que nossas pequenas dádivas se converterão em tesouros eternos, não as economizemos como o lavrador.
Agindo assim não teremos que dizer:
Louco que fui!... Por que não dei tudo o que tenho ao Senhor da Vida?
Beijos meus cheios de luz, paz, amor, fé e esperança!
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirÉ bom sim senhora!
ResponderExcluirBeijos
Vi seu Blog na lista de divulgação do Blog "Siga-me" e vim conhecer,já estou te seguindo, vem seguir o meu também!
ResponderExcluirSolange Mendonça
http://artebysol.blogspot.com.br/
Uma receita muito saborosa! Posso garantir!:)
ResponderExcluirUma receita muito saborosa! Posso garantir!:)
ResponderExcluirOlá!!! Vi seu blog na lista do Siga-me e vim te visitar...uma delicia passear pelo seu blog.
ResponderExcluirParabens!!!
Venha me visitar tambem!
Um abraço